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BIOGRAFIA RESUMIDA

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No futuro, uma biografia completa detalhando todas estas histórias.

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A INFÂNCIA E OS LIVROS

 

Meu nome é Maitreya e eu cresci numa família muito pobre, numa cidade pequena no litoral do Brasil. Desde criança, sempre fui curioso demais, o que me levou a aprender a ler aos quatro anos. Um feito pequeno para muitos, mas foram os livros que salvaram a minha vida. Eu costumava ler sentado na praia, olhando pro mar, imaginando o que tinha do outro lado daquele horizonte infinito, sonhando em sair daquele lugar e explorar o mundo. Eu não tinha contato com o meu pai e minha mãe se perdeu no vício do crack, desaparecia por dias para usar drogas e vivia entrando e saindo de clínicas de recuperação. Fui deixado à própria sorte, sozinho para enfrentar o mundo. Houve noites em que dormi nas ruas, e dias em que passei fome. Cresci com as inspirações que eu tirava dos livros: a inteligência estratégica de Júlio César; a coragem visionária de Alexandre, o Grande; a resiliência e intensidade de Gengis Khan e a determinação imbatível de Napoleão Bonaparte.

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AS ARTES MARCIAIS

 

As coisas melhoraram um pouco quando, aos 13 anos, comecei a trabalhar e a pagar as mensalidades de artes marciais. Não era uma busca por esporte, mas uma forma de canalizar meu temperamento forte. Nessas práticas, conquistei múltiplas faixas pretas: Gracie Jiu-Jitsu, Karatê Kyokushin, Aikijujutsu, entre outras. Essas faixas são símbolos de grande importância pessoal, lembrando-me sempre do ditado: “Um Faixa Preta é apenas um Faixa Branca que se recusou a desistir.

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Com as artes marciais, desenvolvi a capacidade de me adaptar a qualquer desafio, persistir diante das dificuldades e nunca desistir, independentemente das circunstâncias. Adotei uma mentalidade de determinação absoluta — nada pode me deter, lutando até o último instante, mesmo diante da morte. Tornei-me alguém que não recua diante de desafios e que persiste em qualquer adversidade até conseguir o que eu quero.

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OBRIGADO, JÚLIO CÉSAR

No ano 2000, minha mãe foi brutalmente assassinada. Numa tragédia horrível, ela foi espancada até a morte. Na mesma época, eu lia a biografia “Júlio César, O Senhor do Mundo”, onde está escrito que César sentiu uma profunda tristeza ao ler a biografia de Alexandre, o Grande. Sabe por quê? César estava com 32 anos, e nesta mesma idade Alexandre já tinha conquistado o mundo, enquanto César ainda não tinha feito nada importante. O choque da perda da minha mãe se misturou à reflexão de César, e quando li isso, senti a mesma tristeza e medo de passar pela vida como se eu nunca tivesse existido.

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A JORNADA

 

Inspirado em Júlio César, eu reconheci que na época eu era uma pessoa medíocre que não teria condições de executar nenhuma obra significativa. Se eu quisesse fazer algo que durasse além da minha morte física, eu teria que iniciar uma longa jornada de preparação, levasse o tempo que fosse necessário. Então resolvi ter como único foco da minha vida compreender o máximo possível a mente humana a ponto de ter condições de fazer a diferença na vida da maior quantidade de pessoas no mundo inteiro, em diversos países, idiomas e culturas, construindo algo que se espalhasse até a mais longínqua aldeia.

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Junto com incessantes leituras e estudos teóricos, minha jornada foi uma campanha estratégica por conhecimento, aprendendo lições práticas de grandes tradições, frequentando tudo o que você possa imaginar e absorvendo o que é útil. Mergulhei em todas as filosofias, religiões, tudo o que eu pude, em diferentes continentes, como quem desbrava territórios desconhecidos com a mesma obstinação que me fez conquistar minhas faixas pretas nas artes marciais. Eu estudei tudo profundamente. Dediquei-me a compreender os pilares que sustentam grandes civilizações e o que impulsiona a grandeza humana. Cada passo foi planejado, cada nova escolha foi inevitável.

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MONGE NA ÍNDIA

 

Determinado a buscar sabedoria, investigar meus medos e motivações internas e desenvolver ainda mais a minha força de vontade, tive a coragem de ir para a distante Índia virar monge. A Índia é onde se encontra a sabedoria mais antiga e profunda de todo o oriente. Assim como o ocidente nasceu da cultura greco-romana, a sabedoria oriental nasceu na Índia. Ao me tornar monge morando na Índia e no Nepal, eu não fugia do mundo; preparava-me para enfrentá-lo. Essa experiência me ajudou a dominar o autoconhecimento num nível incomum. Foi um processo duro que durou vários anos, mas existem coisas que você aprende como monge que jamais aprenderia vivendo uma vida "normal".

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PROFESSOR NA ALEMANHA

 

Ao sentir que eu não tinha mais nada a aprender após vários anos como um monge, saí da Índia e fui morar na Alemanha, para ser professor de autoconhecimento. Eu precisava adquirir experiência em ensinar, porque existem muitas coisas que você só aprende depois que começa a ensinar. E eu quis fazer isso enquanto absorvia o peso histórico e filosófico daquele grande povo. A Alemanha, com todo o seu peso intelectual, me ensinou muito e me ajudou a ver o mundo de forma mais estratégica. Este é um país com uma história incrível e berço de grandes filosofias e escolas de pensamento. Quando eu senti que já tinha experiência suficiente ensinando autoconhecimento, saí da Alemanha e continuei rodando os continentes.

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O PREGADOR

 

Compreendendo o poder da fé como instrumento de mudança e como força de transformação, fiz um treinamento pra pastor evangélico com um missionário da África. Preguei em várias igrejas e aprendi como a força de palavras bem colocadas podem inspirar a transformação na vida de uma pessoa mesmo em momentos de desespero. Essa experiência me ensinou a importância de liderar com uma visão clara que mova as pessoas e inspire esperança e ação.

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OS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS

 

Além disto, buscando inspiração nos valores históricos que sustentaram civilizações, tornei-me membro da ordem católica dos Cavaleiros Templários, recebendo o título de Commander (Comendador) diretamente do Grão-Prior da Inglaterra. Foi um privilégio enorme e uma oportunidade de me conectar a uma tradição de fé, coragem e disciplina. Valores que moldaram grandes homens, e que eu levo comigo até hoje.

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Cada experiência foi uma forja que temperou meu caráter como um bom aço e fortaleceu a minha mente. Estudar diversas tradições foi um exercício de sabedoria estratégica, aprendendo o que impulsiona líderes e constrói nações. Meu objetivo era atingir o grau máximo de preparo internacional para orientar pessoas de todos os lugares, tanto no oriente quanto no ocidente.

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O ENCONTRO COM DEUS

 

Porém, a mais marcante destas várias experiências, e a que guardo com mais carinho dentro do meu coração, aconteceu após 15 anos de busca. Foi a seguinte: inspirado pela história de muitos fundadores de artes marciais, parti para um retiro solitário indo para o topo do mundo, no vale de Spiti nos Himalayas da Índia para reforçar minha disciplina e foco. Foi quando o Deus de Israel, chamado na Bíblia de Adonai Tsevaoth (“O Senhor dos Exércitos”), apareceu para mim face a face, exatamente como descrito em Êxodo 33:11. Desde então tenho encontros periódicos com Deus, que responde às minhas perguntas além de qualquer possibilidade humana.

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A RETA FINAL

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Até aquele momento eu tinha apenas uma sabedoria espiritual e um conhecimento filosófico intelectual para guiar as pessoas em suas batalhas emocionais. Eu queria complementar isto com uma sabedoria prática e aplicável na vida material, algo útil para as pessoas se libertarem da escravidão da pobreza.

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Os próximos 10 anos da minha preparação foi intensificando meus estudos e aconselhando pessoas em todas as camadas da sociedade até chegar no nível de entendimento da mente humana que eu buscava. Neste periodo eu estudei, como autodidata, temas como economia, para entender como funcionam o dinheiro e o livre mercado, e história aplicada, para desvendar os mecanismos que fizeram grandes homens construírem e derrubarem impérios, e para aprender os valores necessários para construir uma sociedade imbatível e vitoriosa como foi o Império Romano.

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Também estudei retórica e oratória clássica em obras como Institutio Oratoria de Quintiliano, Rhetorica ad Herennium de Cícero, entre outras. Bem como obras filosóficas romanas como De Officiis do mesmo autor Marcus Tullius Cicero. Por fim, aprofundei meus estudos nas estratégias de guerra indo desde Strategikos de Onasander, Poliorcética de Aeneas Tacticus, Strategemata de Frontinus, os livros escritos pelo próprio Júlio César sobre a conquista da Gália e a guerra civil romana, entre outros, de outras culturas. Sempre pensando em como estas estratégias podem ser usadas no dia a dia de uma pessoa comum, para resolução de problemas modernos. E assim encerrei a minha preparação após 25 anos.

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LEGIO INVICTA

 

Em 2025, após uma jornada de um quarto de século, iniciei a Legio Invicta (“Legião Invencível”, em latim). A Legio Invicta é um movimento capitalista e materialista inspirado no Império Romano. Criei este movimento com dois objetivos bem claros: despertar e resgatar.

 

DESPERTAR a força de um guerreiro legionário que existe dentro de cada homem, para que conquistem a vitória em suas próprias batalhas pessoais.

 

E RESGATAR no mundo os valores eternos que formaram homens fortes do passado, homens que construíram as maiores civilizações, para assim unidos formar uma legião invencível preparada para enfrentar e superar qualquer batalha.

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PENSE COMIGO...

 

Deixa eu te dizer uma coisa: pense em Alexandre, o Grande, Júlio César, o fundador do Império Romano, Augustus. Gengis Khan e Napoleão Bonaparte. Você sabe o que os grandes conquistadores da história têm em comum? Estes homens não foram grandes porque nasceram especiais e nem porque nasceram melhores do que você nasceu. Eles NÃO NASCERAM prontos para dominar o mundo e NÃO ESTAVAM predestinados a serem grandes. Deus é justo e tudo é recebido por justiça e mérito. Eles não são admirados até hoje por quem eles ERAM em potencial, eles são admirados pelo que eles FIZERAM. A vitória não é reservada aos escolhidos. É o resultado das escolhas certas. Não existe destino, existe decisão. A grandeza não nasce com o homem; ela é conquistada por suas escolhas. Os grandes homens da história têm em comum o fato de todos eles terem se tornado grandes devido às suas ESCOLHAS. E você? Qual vai ser a sua escolha? Vai continuar adiando até quando? Eu acredito que não importa qual seja a sua condição de vida hoje, todo homem pode mudar o seu destino à força, avançando de nível gradualmente com sabedoria e estratégia. Portanto, se você sente que é hora de finalmente agir, aliste-se hoje mesmo na Legio Invicta, e venha tornar-se invencível!

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